Estamira

Estamira é um filme brasileiro que realmente mexe conosco,é a realidade brasileira sem maquiagem.Recomendo.Olhar para a nossa própria realidade muitas vezes não é facil.O mais comodo é julgar o outro.Se queremos arrumar a nossa casa,devemos começar a olhar o que tem dentro dela, como estão suas paredes, construimos em terreno firme,está atulhada com coisas inúteis?Nunca poderemos fazer uma omelete sem antes quebrar os ovos.

Filmes vistos para o pensar pedagógico

Quando olhamos qualquer coisa ela nos transmitirá algo, dependerá de como cada um vê e será sempre como vemos esta realidade que nos cerca.Todos os filmes que olhei me fazem sempre me ater oa comportamento do ser humano.Como podemos ter uma visão tão diferenciada para as mesmas questões que afligem o ser humano,independente de época.As mesmas dores,as mesmas angústias,as estradas que cada um toma aprtir do momento que se entende como ser humano e o que pode ou não para transformar outras vidas para o bem ou para o mal.Os séculos passam,muda somente o pano de fundo e a humanidade,apesar de todo o progresso tecnológico está voltando ao estágio mais primitivo.É como se tivesse se esgotado o tempo,o imediatismo de tudo faz com que o homem perca a noção de quem realmente é e o que veio fazer neste mundo.Em todos eles encontramos quem sonha em poder transformar realidades através de seus sonhos de libertar o outro de sua própria realidade,na maioria das vezes vazia,mesquinha e até conformada.Mas, também me pergunto,até onde podemos interferir nestas realidades.Mostrar ao outro que existe um mundo maior e torná-lo muito infeliz oa ver e não ter armas para lutar.Desacomodar o outro é fácil,agora arcar com o que virá dessa desacomodação é mais difícil ainda.Até onde vai o nosso direito em mostrar uma realidade que o outro não está pronto para vivenciar.Quem disse que muitas vezes a ignorância é ruim? Muitos são até mais felizes estando neste estágio.Mexer com vidas traz riscos.Será que estamos preparados para tanta responsabilidade?

Nova cadeira-Ser professor no contexto atual -Artes

1- Teotias
Temos que ter muito cuidado ao colocarmos certas teorias só por que estão na moda.
2- Construtivismo
Teoria que fizeram uma leitura totalmente equivocada e terminou num tremendo fiasco para a educação.
3- Valorizar a capacidade de pensar do aluno
Dar valor a bagagem que o aluno trás da convivência das diversas comunidades em que ele vive, antes de chegar á escola.
4- Tornar a aprendizagem mais fácil e significativa
Ao ensinarmos devemos ter em mente que não podemos usar uma línguagem acadêmica,devemos tentar chegar o mais perto possível de uma linguagem que o aluno tenh condições de entender e assimilar ludicamente.
5- Profissionalização do professor
Sempre devemos buscar o conhecimento como forma de transformação para nós e consequentemente estaremos também transformando a realidade em nossa vivência escolar.


Devemos sempre selecionar o que pode dar certo das teorias vigentes.Elas servem com um ponto de orientação para que possamos atingir o educando com qualidade e dando sentido a esse fazer pedagógico.Olharmos artes não só como um espaço para teatro e dança,mas que trás um amplo leque de opções e que podem vir para melhorar e acrescentar uma nova bagagem a nossa vida e a do aluno.

Nova cadeira; Fotografia

Fotografia - Elis Regina
Composição: Tom Jobim

Eu, você, nós dois
Aqui neste terraço à beira-mar
O sol já vai caindo
E o seu olhar
Parece acompanhar a cor do mar
Você tem de ir embora
A tarde cai
Em cores se desfaz
Escureceu
O sol caiu no mar
E aquela luz lá embaixo se acendeu
Você e eu
Eu, você, nós dois
Sozinhos neste bar à meia-luz
E uma grande lua saiu do mar
Parece que este bar
Já vai fechar
E há sempre uma canção para contar
Aquela velha história de um desejo
Que todas as canções têm pra contar
E veio aquele beijo
Aquele beijo
Aquele beijo

Portfólio

Portfólio é uma ferramenta a ser usada pelos professores que trabalham com pesquisa. Deverá ser usado para descrever sobre a aula, atualizando esta construção de saberes. Assim como um diário das descobertas mais importantes já realizadas. Surgiu com o construtivismo nos anos 80. No portfólio é importante descrever as metodologias, atividades e fontes de pesquisa. Não é um texto estagnado, sempre será a crescida as novidades que servirão também além de um registro uma interação com as demais colegas do curso.

Uruguaiana minha terra

Mário Quintana

Da vez primeira em que me assassinaram,

Perdi um jeito de sorrir que eu tinha.

Depois, a cada vez que me mataram,

Foram levando qualquer coisa minha.

Hoje, dos meu cadáveres eu sou

O mais desnudo, o que não tem mais nada.

Arde um toco de Vela amarelada,

Como único bem que me ficou.

Vinde! Corvos, chacais, ladrões de estrada!

Pois dessa mão avaramente adunca

Não haverão de arracar a luz sagrada!

Aves da noite! Asas do horror! Voejai!

Que a luz trêmula e triste como um ai,

A luz de um morto não se apaga nunca!

Mario Quintana

Meu filho

Ésta é a minha obra de arte.Meu bebê.

Jeito de mato-Paula Fernandes

De onde é que vem esses olhos tão tristes?

Vem da campina onde o sol se deita

Do regalo de terra que o teu dorso ajeita

E dorme serena, no sereno sonha

De onde é que salta essa voz tão risonha?

Da chuva que teima, mas o céu rejeita

Do mato, do medo, da perda tristonha

Mas, que o sol resgata, arde e deleita

Há uma estrada de pedra que passa na fazenda

É teu destino, é tua senda, onde nascem tuas as canções

As tempestades do tempo que marcam tua história

Fogo que queima na memória e acende os corações

Sim, dos teus pés na terra nascem flores

A tua voz macia aplaca as dores

E espalha cores vivas pelo ar

Ah..Ah...Ah...

Sim, dos teus olhos saem cachoeiras

Sete lagoas, mel e brincadeiras

Espumas ondas, águas do teu mar

Ah..Ah...Ah...

Minhas Redescobertas...

Descobrindo Frida Kahlo...

Frida Kahlo foi um exemplo de mulher de fibra, a frente de seu tempo.

Como artista realizou obras que expressavam a história de seu povo e a sua própria vida...

Diário de abertura

Diário de Abertura

"Sempre que me acontece alguma coisa importante,está ventando".

Érico Veríssimo